sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cavia intermedia

No inicio de novembro foi apresentado na USP um trabalho resultante de mais de dois anos de pesquisas em campo de uma espécie rara de preá.

Parabéns a pesquisadora Nina Furnari por toda a dedicação e importantíssima contribuição para a preservação da espécie!

Segue abaixo, o resumo do trabalho:

"Comportamento e organização social do preá Cavia intermedia, uma espécie endêmica das Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina"

Resumo
O preá Cavia intermedia (Rodentia: Caviidae), uma espécie recém descrita encontrada exclusivamente no Arquipélago Moleques do Sul, em Santa Catarina, está entre os mamíferos mais raros do planeta. Esta espécie se diferencia de outros preás por características genéticas e morfológicas, muitas delas decorrentes de sua adaptação ao ambiente insular. O objetivo desta pesquisa foi obter dados comportamentais, tomados dentro da necessária matriz ecológica, para o conhecimento da organização social, distribuição espacial e uso dos recursos em C. intermedia. Nossa abordagem utilizou dados existentes de C. magna e C. aperea para situar os resultados em um contexto comparativo, ressaltando possíveis efeitos do isolamento em ambiente insular. Realizamos 25 viagens mensais à ilha, entre novembro de 2007 e dezembro de 2009, com cerca de oito dias cada. Utilizamos 49 armadilhas em um programa de captura-recaptura, no qual os animais foram marcados, medidos, pesados e conferidos quanto ao seu estado reprodutivo. A observação comportamental foi realizada em turnos de duas horas (scans a cada um minuto) em três áreas de grande avistamento de preás (Clareira da barraca, Campinho I e Campinho II), em um total de 636,7 h. Dos 132 indivíduos capturados, 118 foram marcados, sendo 71 machos e 47 fêmeas. A população foi composta em sua maior parte por indivíduos adultos, os quais possuem alta longevidade. Há maturação sexual tardia em relação às espécies preás do continente, além de uma redução no tamanho da ninhada (apenas um filhote). Os nascimentos se concentraram nos meses quentes e chuvosos, cessando em meses frios e com pouca chuva, quando os animais sofrem com a escassez de alimentos. O repertório comportamental de C. intermedia é rico e semelhante em sua forma geral ao de C. aperea, com diferenças em poucas categorias. O hábito alimentar se mostrou herbívoro generalista e dependente dos recursos alimentares disponíveis em cada uma das áreas amostradas, nas quais preás diferentes foram observados. As agregações dentro de cada área se mostraram fluídas, inexistindo territórios, mas encontramos algumas associações entre machos e fêmeas mais duradouras, além de uma hierarquia de dominância entre machos e entre fêmeas. O aumento no número de indivíduos capturados ao longo dos meses revelou um aprendizado por parte dos preás e a maior captura de machos em relação a fêmeas sugere que haja estratégias comportamentais diferentes nos dois sexos. Nossos resultados monstraram que C. intermedia possui diversas características comuns a outras espécies de roedores insulares (população com indivíduos mais velhos, alta longevidade, maturação sexual tardia e redução da ninhada, resposta anti-predatória reduzida, inexistência de territórios, aumento na tolerância a coespecíficos e na freqüência de interações), fruto de adaptações ao ambiente insular. Por outro lado, características como repertório comportamental, aspectos fisiológicos da reprodução e hábito alimentar se mostraram conservadas ao longo da evolução, sendo comuns a outras espécies de preás do continente.

Furnari, N. 2011. Comportamento e organização social do preá Cavia intermedia, uma espécie endêmica das Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
 
 
 

Foto: Nina Furnari





terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pingente de Porquinho da Índia!!!

Parabéns para o pessoal da Zoojóias que faz um trabalho lindo em acessórios como brincos e pingentes em prata!


Estes já são meus!!!!

Quem quiser conhecer um pouco melhor é só entrar em contato:

Lívia Andrade - Designer de jóias
zoojoias@yahoo.com.br
http://www.zoojoias.com.br/

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Enriquecimento

E finalmente produtos pra enriquecimento dos porquinhos! Os dois podem ser usados para colocar feno, verdura, legume ou fruta...ai vai da criatividade do dono.
Aqui no meu criadouro tenho revezado entre eles e cada um tem reagido de um jeito...uns ficaram com medo no inicio, outros foram mais curiosos e tem aqueles que nem ligam....vai da personalidade deles.
Achei ótimo, principalmente pra colocar em recintos onde os porquinhos estão acima do peso pra gastar mais tempo e energia se alimentando e no caso de indivíduos que tem que ficar sozinhos também foi uma ótima distração...eles interagiram com o brinquedo e ficaram mais tempo ocupados.




Capuchino curioso....

Canelinha e Capuchino


Clara, Neve e Malagueta escondida atrás do tubo. As porquinhas fãs de feno!


Petiscos

Ótimos pra desgastar os dentes, estes petiscos com alfafa vem recheados com vários tipos de grãos e legumes desidratados. Vale lembrar só que devem ser dados como petiscos e não todos os dias devido aos ingredientes que em excesso podem ser prejudiciais!

Meus porquinhos amaram!!!

Novidade em ração!

Pra quem gosta de variar a dieta dos porquinhos, ai vai a notícia de uma nova ração. É da Nutripássaros e é encontrada nas versões de cinco quilos e quinhentos gramas.
Eu não usaria ela pura e nem todos os dias, pois tem muitos grãos que não são adequados a alimentação frequente dos porquinhos....como amendoim, grão de bico, aveia, etc...
Meus animais em particular também não gostaram da ração extrusada amarela que vem junto com a mistura.
De qualquer forma, dá pra misturar com outras (como a de coelho, por exemplo), oferecer pequenas porções ou mesmo como petisco de vez em quando. Quem cria porquinhos sabe a dificuldade de encontrar boas rações especificas e qualquer novidade é bem vinda!


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Zoológico do Rio de Janeiro

Sempre que é possível e viajo para outra cidade ou estado, gosto de conhecer zoológicos ou instituições que cuidam de animais. Estive recentemente no Rio de Janeiro e tive a oportunidade de visitar o zoológico da cidade que fica na Quinta da Boa Vista.
Infelizmente me deparei com um zoológico abandonado, com animais aparentemente estressados, muitos deles vivendo em recintos sem nenhum ponto de fuga. Apesar de ter visto a propaganda pelo site sobre um programa de Bem Estar Animal, mesmo andando por tudo não vimos nenhum vestígio de qualquer esforço pra melhorar a qualidade de vida dos bichos.
Ao invés disso, vi gatos domésticos aparentemente debilitados passeando livremente por lá...felinos em recintos pobres, sem vegetação, sem tocas, sem poleiros...primatas com problema de pele, água suja, lixo jogado pelas pessoas (onde fica a Educação Ambiental??????) animais domésticos como coelhos e porquinhos da índia soltos juntos com pôneis em péssimas condições de higiene (como é feito o controle de zoonoses num local assim?????).
Ao lado do zoo, uma placa anunciando: “Passarela da Fauna” chamou nossa atenção. Lá dizia que poderíamos ver animais soltos em um ambiente semelhante ao habitat natural. Mas o que vimos foi outra cena...parecia um terreno baldio: algo que deveria ser um córrego artificial seco, veados presos numa grande baia, algumas emas, uma anta e um bando de urubus...
Foi totalmente decepcionante visitar a “Cidade Maravilhosa”, ver que realmente existem pontos turísticos lindos, mas algo tão importante pra conservação da vida animal estar em estado de abandono...e o pior disso tudo ainda com propaganda enganosa no site (quem duvida é só dar uma olhada e depois fazer uma visita pessoal)
Já trabalhei com animais silvestres e conheci muitas pessoas que mesmo com pouquíssimos recursos financeiros, nunca deixaram de oferecer qualidade de vida para eles.
Sou uma pessoa que acredita que com boa vontade é possível fazer tudo.
Imagino que com grandes eventos vindo por ai, como a Copa e Olimpíadas, este quadro irá mudar...afinal de contas seria bem vergonhoso turistas de outros países visitarem uma zoológico enorme em péssimas condições.

Quis escrever este texto não apenas pelas más condições dos porquinhos da índia que vi por lá....mas sim por todos os animais....








Passarela da Fauna (foto retirada do site do Zoológico do Rio)


Passarela de Fauna no dia que visitei o Zoo - Vejam a diferença da foto que está no site!!


quinta-feira, 21 de julho de 2011

Um lindo dia de sol.....

"Guarda Sol" de Porquinho...eles insistem em comer justo a grama que estava no sol quente!
Uma escarola da horta pra complementar o lanchinho....
E depois de comer nada melhor que tirar um cochilo!
E mais uma preguicinha na casinha.....

Coisinhas que fui comprando e ganhando ao longo do tempo......

Pelúcias Força G e Calendário grande
Brinquedos Força G
Brinquedos Força G
Calendário
Camiseta personalizada

Camiseta e DVD Força G

Caneca
Livros
Pelúcias
Pelúcias
Playmobil

terça-feira, 12 de julho de 2011

Presentes para os donos!

Aqui no Brasil é bem dificil encontrar produtos de porquinhos (por isso inclusive que nasceu a idéia da Lojinha Caviário Belinha!!!), mas existem alguns sites americanos que fazem entregas no Brasil.
Fiz um teste no Ebay (parecido com o Mercado Livre daqui) e deu certo....tá ai a foto da minha primeira "encomenda".
Quem tiver interesse: www.ebay.com ou o site direto da loja que faz estes brincos: www.omostudios.com


Lojinha Caviário Belinha

Caixas, cadernos, porta canetas, quadrinhos e muitos outros produtos artesanais, todos personalizados com a foto do seu bichinho!
Durante o mês de julho com muitas novidades!
A partir de agosto estarei aceitando pedidos!
Mais informações pelo e-mail: caviariobelinha@hotmail.com



sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Brinde" no Feno!



Sempre procuro oferecer uma dieta equilibrada para meus porquinhos, pois sei que isso é a base principal de boa saúde.
E um dos ingredientes diários deles é o feno. Ótimo para desgaste dos dentes, distração e equilíbrio da flora intestinal. Não oferece todas as vitaminas, mas pode e deve ser oferecido todos os dias. Quando for adquirir é sempre bom observar onde o feno estava armazenado e de que forma, pois o fardo tem que estar livre de bolor, poeira, pragas ou qualquer sinal de umidade.
Mas as vezes mesmo com todos estes cuidados, acontecem imprevistos como o que ocorreu comigo. No meio do feno, encontrei um camundongo morto, já seco (foto abaixo).
Foi uma experiência ruim, mas inevitável e a partir deste dia redobrei minha atenção no momento de alimentá-los...seja com ração, feno, legumes, etc....


terça-feira, 21 de junho de 2011

Os dom-juans e seus haréns

Em uma linha de pesquisa iniciada há dez anos, César Ades analisa as diferenças de comportamento entre dois grupos de animais com uma provável origem comum, mas hoje com estilos de vida bem diferentes. Um é o preá (Cavia aperea), animal de vida livre, com no máximo 25 centímetros de comprimento, espalhado na América do Sul. O outro é a cobaia ou porquinho-da-índia (Cavia porcellus), domesticada há cerca de 6 mil anos nos Andes peruanos, num processo em que pode ter ganho ou perdido habilidades, de modo semelhante ao cão, a partir do momento em que seu ancestral, o lobo, há cerca de 15 mil anos, aproximou-se de um acampamento e descobriu que poderia ganhar alimento em vez de caçar.
Uma aluna de doutorado de César Ades, Patrícia Ferreira Monticelli, verificou que o acasalamento das cobaias é um ritual mais demorado e animado que o dos preás. Aproximando-se da fêmea, a cobaia macho inicia uma dança, a “rumba”, em que mexe a parte traseira do corpo, e solta um som longo, um prúu-uúrr – é o chamado de corte, por meio do qual procura atrair a fêmea. Depois, o macho corre atrás da fêmea, que responde à sua aproximação correndo e soltando gritinhos, ííc. Já o preá parece ter pressa: dança uma “rumba” entrecortada por uma postura de alerta e seu chamado é mais baixo, algo como um prur-prur. “O preá corteja e, ao mesmo tempo, está olhando em volta”, diz Patrícia. “Reage instantaneamente a qualquer ruído estranho que possa ouvir enquanto está com a fêmea, produzindo inclusive um chamado especial de alerta, que soa como derrrr.”
A domesticação pode ter liberado o comportamento reprodutivo. “O macho cobaia corteja a fêmea preá freqüentemente, mas um macho preá só muito raramente corteja uma fêmea cobaia”, diz Ades. “A obsessão reprodutiva da cobaia é muito maior. O macho corteja a fêmea o tempo todo, mesmo quando ela está fora do período reprodutivo.” Tanto o macho cobaia quanto o preá participam muito pouco dos cuidados aos filhotes. Pode até haver rivalidade entre o filhote macho e seu pai. Com um mês, os filhotes cobaias começam a apanhar dos pais se se aventuram a cortejar as fêmeas, incluindo a mãe e as irmãs, embora ainda não
sejam capazes de copular. Quando adultos, os machos formam haréns com seis ou sete fêmeas – e têm suas prediletas. A espécie domesticada é mais flexível na organização social do que a outra. “Nas cobaias, quando aumenta a densidade populacional, os animais se dividem em subgrupos, cada macho com suas fêmeas, cada um respeitando o território do outro”, comenta o pesquisador. “Os preás são muito menos tolerantes e não formam subgrupos.”
Entre os roedores, as cobaias e os preás têm um dos repertórios vocais mais ricos, com 12 chamados diferentes, incluindo gritos de dor e de defesa, os alarmes diante do perigo e o chut-chut-chut que emitem o tempo todo quando em grupo. Os filhotes que se perdem da mãe soltam um assobio uííc, úiíc, úiic muito alto e repetitivo, graças ao qual conseguem voltar ao grupo. A equipe de César Ades descobriu que esse assobio contém o que chamam de assinatura vocal, com características que distinguem um filhote de outro e poderia permitir seu reconhecimento pela mãe. “O reconhecimento da prole é uma necessidade biológica crucial”, comenta o pesquisador. “Na natureza, se uma mãe não reconhece o próprio filhote, está sujeita a desperdiçar tempo protegendo outros filhotes ou alimentando-os em detrimento dos seus.” Em seu doutorado,
concluído no ano passado, Rosana Suemi Tokumaru, recém-contratada na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), comprovou experimentalmente que as fêmeas de cobaias reconhecem seus filhotes de acordo com o cheiro de cada um deles e passam mais tempo perto deles do que dos filhotes de outras mães. Suemi quis verificar se elas reconheceriam seus filhotes de longe, apenas por meio do assobio de separação. Primeiro, ela criou uma situação de aprendizagem, na qual as mães ouviam repetidamente o assobio de um de seus filhotes, que entrava em contato com ela após o chamado. Depois, em outra situação, uma mãe teria de escolher entre uma gravação do assobio de seu próprio filhote e uma de um filhote alheio. Mas as mães não distinguiram os chamados e dirigiam-se tanto para um quanto para outro. “O assobio de separação do filhote
não se desenvolveu em função do reconhecimento materno”, observa Ades. “O chamado do filhote funciona porque a mãe normalmente está perto e também porque os adultos do grupo são benevolentes em relação aos filhotes, servindo até de pontos de segurança.” Algo como uma criança que se perdeu num shopping center e já se sente amparada quando alguém lhe dá atenção, mesmo que não seja sua mãe. A benevolência é tanta que, como comprovou Adriana Toyoda Tokamatsu, num trabalho em andamento, é comum as mães que estão amamentando permitirem a filhotes alheios o acesso a seu leite. Pode ser outro traço da
domesticação.

Fonte: Pesquisa Fapesp Online -Trecho da Edição 85/Março de 2003

Poema


Porquinho da índia


Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele prá sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas ...
O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada


Manuel Bandeira 

terça-feira, 7 de junho de 2011

Eu apoio esta campanha!


Vamos participar e fazer parte desta campanha!
  
Para maiores informações, acessem: www.mataciliar.org.br ou http://noticiasdamata.blogspot.com

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Casa Nova



Esta porquinha linda é a Bola de Algodão. Ela tem um pouco mais de 4 anos e já teve muitas crias.
Ela sempre foi bastante sensível, sempre teve filhotes frágeis, provavelmente por ter nascido de algum cruzamento sem critério (como com indivíduos aparentados).
Na sua última cria, foram 4 filhotes...enormes...e todos branquinhos como ela. Um veio a óbito e os outros estão por aqui: Clara, Neve e Beijinho(este último, o mais “atentado”).
Por causa desta cria que consumiu bastante sua energia, ele teve um problema na pata, decorrente da falta de vitamina. Passou por cuidados especiais, sua alimentação foi suplementada e teve inclusive que ser afastada dos filhotes quando eles tinham 20 dias.
Apesar dos cuidados, ela permaneceu com a pata torta e este problema se tornou irreversível. Hoje ela está super bem, com um peso bom e é claro foi “aposentada” de ser mamãe novamente.
Por isso, tive que fazer umas adaptações no seu recinto pra que ela tivesse uma boa qualidade de vida. Inicialmente ela ficou no viveiro grande, em um espaço só pra ela. Mas como o piso é ligeiramente áspero (antiderrapante), ela feria a pata.
Foi quando eu e meu marido tivemos a idéia de construir um “cercado” de caixa de polionda. O primeiro fizemos com duas caixas apenas, mas recentemente demos mais espaço pra ela, usando 4 caixas.
Estas caixas são vendidas em lojas de material para escritório com tamanhos e cores variados. Eu usei a de tamanho médio (40x30x22), pois apesar se ser um pouco baixa na altura, ela não tem força pra pular.

Exemplo da caixa a ser usada
Fiz uma adaptação pra colocar o bebedouro e uso jornal e serragem para forração. A noite ou quando está muito frio ela fica dentro de casa e durante o dia fica no solzinho. O bom é que dá pra levar para onde quiser.
Ela se adaptou muito bem a esta casinha nova e nunca mais teve machucado na pata.
Acho que serve como idéia pra quem tem pouco espaço ou pra quem tem um porquinho com problema como este.



Rita Tarallo - Bióloga

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tem jeito pra tudo!

Engenheiro adaptou um vagão de brinquedo, velcro e rodinhas de um skate para montar o meio de transporte

Apesar da pouca idade, Patch, uma porquinha-da-índia de 1 ano, já passou por poucas e boas. O roedor perdeu recentemente o movimento das patas traseiras, deixando seus donos, os irmãos Helena Auty, 6 anos, e Rowan, de 3 anos, desconsolados.

O caso aconteceu em Essex, Inglaterra, e felizmente, com a ajuda de Paul Scott, engenheiro e amigo da família, Patch ganhou a oportunidade de ter sua mobilidade de volta. Isso porque o designer conseguiu criar uma espécie de cadeira de rodas a partir de um vagão de um caminhão de brinquedo, rodinhas de skate e um pouco de velcro.

Em entrevista ao jornal “Daily Mail” Scott afirmou que já havia trabalhado com diversos projetos, mas sem dúvida, a cadeira de rodas para o pequeno roedor foi sua atividade mais desafiadora. O engenheiro contou ao jornal que ficou sabendo do caso por sua esposa, que é amiga da mãe das crianças, Becky Auty. “Eu fiquei muito feliz em poder ajudar”, declarou.

Praticamente adaptada à nova condição, Patch já come normalmente, se sociabiliza e até dá pequenas corridas. “É maravilhoso ver sua recuperação”, admitiu Scott.
enviada por J.Lage

Fonte: www.rac.com.br

E a horta cresceu!!!

     Muita couve e jiló! E em breve teremos mais tipos de verduras!